22 novembro 2009

Quando a gente ama, tudo na vida É melhor!

Amor: assunto constante nesse blog.

Não tem jeito. Mesmo não parecendo nada moderno nem "Sex and the City" da minha parte, eu admito: não consigo viver sem amor. Não que eu tenha problema em fazer programas sozinha e precise de companhia o tempo todo (tá, eu não gosto de fcar sozinha...). Pelo contrário, adoro a solidão para VÁRIAS coisas, como ler ou jogra The Sims por horas - até pq, sem querer me achar, nem nada, tem que ter uma concentração pra ficar milionária no The Sims como eu (sem roubar, ok?). Mas é que acho que tudo faz tão mais sentido quando a gente ama com todas as forças alguém, alem da nossa mãe.
Só pra tu ter idéia da grvidade do meu caso, eu me apaixonei pela primeira vez com 3 anos de idade - juro! Mas como não vai acrescentar muito sobre como a gente dividia nosso Toddynho na hora do recreio ou como brincar de massinha com ele era dinâmico, vamos pular para o terceiro ou quarto amor, que eu tive quando era mais velha e mais madura... tsc tsc, com ... 7 anos!

Ele se chamava Eduardo (troquei o nome, pq até hoje o conheço, e ele vai ficar se achando). Eu pensava que se convidasse o menino para meu experimento de criar o melhor sabão em pó do mundo mistirando os sabões em pó já existentes, ele saberia que eu estaria louca por ele. Convidei, ele topou, misturamos os sabões - não deu em nada - e ele nunca desconfiou que eu estivesse a fim dele (sem contar que a minha mãe detestou a bagunça que a gente fez).
Gostei dele por uns dois anos, até esquecê-lo e me apaixonar pelo irmão da minha melhor amiga, que era feio e chato, mas mais velho que eu, e isso contava pontos. Meu também mal-sucedido jeito de dar em cima dele, foi mostrar uma pedra que eu tinha escondido e que achava que era preciosa - na verdade, era um pedaço de ardósia facilmente encontrada nas melhores lojas do ramo - mas ele nunca se tocou do fato. Desse eu desencanei mais rápido: gostei dele só por algumas semanas (não se deve gostar muito tempo de alguém que não valoriza o pedaço de ardósia que vc achou).

Até eu engatar em um relacionamento que envolvia coisas mais complexas do que sabão em pó e ardósia, gopstei do Júlio, do João, do Rafael, do Bruno, do Wilson e de mais um monte de meninos dos quais não vai adinatr falar o nome aqui, primeiro pq tu provavelmente não conhece, e segundo pq eu to trocando o nome deles.

Atualmente, estou amando, claro. Como aos 3 anos. Como aos 7. Pq amando... Aí, vou ser brega, tá? Então, lá vai: porque amando eu durmo melhor. Trabalho melhor. Vivo melhor. Pra ti tb é assim? Pra mim, já não tem jeito: não consigo viver sem amor e assumo isso sem a menos vergonha - ok, com alguma vergonha, já que sei que não parece nada moderno nem Sex and the City da minha parte.

"A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres."
Motesquiei, filósofo Francês.



Sejam felizes!!  Bjometwitta @JuMktMartins

4 comentários:

  1. Bah, sei lá... Demorei décadas para amar de verdade. Sempre levei a vida (bem) sozinho, e fiz tudo o que deu na telha. Acho que amar demais, quando se é jovem, pode até atrapalhar, prender, amarrar e fazer perder coisas que depois, com família constituída, poderiam fazer falta. Negócio é curtir cada
    fase da vida!
    Não sei bem o tipo de amor ao qual Montesquieu se refere (há dezenas), e nem o conceito de um burguês francês do século XVIII (época, local e estrato social em que a moralidade era pregada de cuecas) de libertinagem, mas minha visão é outra!
    Não é a certa, é apenas a minha!

    Te digo mais: tô adorando ler isso e poder te conhecer melhor!
    bjão
    bj

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  2. É.. muita exposição.. rsrsrs
    Mas são poucos que leem esse blog, então por enquanto continuo nessa linhas de pensamento!
    Concordo com teu comentário, mas, repito o que postei ali: "porque amando eu durmo melhor. Trabalho melhor. Vivo melhor. Pra ti tb é assim? Pra mim, já não tem jeito: não consigo viver sem amor e assumo isso sem a menos vergonha" E é a mais pura verdade.. a pessoa fica até mais bonita.. heheh
    :D

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  3. Mais bonita, com certeza!
    Pior, HOJE (com três décadas e meia de rock'n roll) não me imagino fazendo muita coisa sozinho.
    bj

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  4. Quase 40ão? Jura?

    te adoro cara!! beijão!

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